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PROFESSOR ALBINO-GEOGRAFIA-III TA e B- atividades 3 e 4

Updated: Jun 3, 2020

devolver para o e-mail albinomoreira@professor.educacao.sp.gov.br -até 20/05/20


NOME____________________________Nº_________SÉRIE________DATA____________

Atividade 3


Você deverá escrever um texto autoral comparando o que os três momentos (a Gripe “Espanhola”, a Gripe “Suína” e o Coronavírus) têm de semelhante ou de diferente.

Neste relato, você escreverá como o cotidiano das pessoas foi modificado, inserindo o depoimento de pessoas ou empresas, bem como comparando as atitudes dos órgãos públicos em cada época.

Você poderá entrevistar virtualmente pessoas de seu convívio, pesquisar relatos na internet e traçar paralelos ou distinções com as duas pandemias anteriores.

Gripe espanhola:

Gripe suína: A gripe suína(também conhecida como gripe A) é comum em porcos da região centro-oeste dos Estados Unidos da América (e ocasionalmente noutros estados), no México, Canadá, América do Sul, Europa (Incluindo o Reino Unido, Suécia e Itália), Quénia, China continental, Taiwan, Japão e outras partes da Ásia oriental.

O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.

Os suínos podem igualmente ser infectados pelo vírus da influenza humana - o que parece ter ocorrido durante a gripe de 1918 e o surto de gripe A (H1N1) de 2009 - assim como pelo vírus da influenza aviário. A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco correctamente cozida não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais.

Quando a transmissão resulta em gripe num ser humano, é designada gripe suína zoonótica. As pessoas que trabalham com porcos, sujeitas a uma exposição intensa, correm o risco de contrair gripe suína. No entanto, apenas 50 transmissões desse género foram registadas desde meados do século XX, quando a identificação de subtipos de gripe se tornou possível. Raramente, estas estirpes de gripe suína podem ser transmitidas entre seres humanos.

Progressão, sintomas e tratamento

Diagrama dos sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano. 1- Corpo em geral - febre 2Psicológico - letargia, falta de apetite 3- Nasofaringe - rinorreia, dor de garganta 4- Sistema Respiratório - tosse 5- Gástrico - náuseas, vómitos 6- Intestino - diarreia.

Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias. Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.

De acordo com a OMS, os medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.

Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença. Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, o paciente deve evitar sair de casa até cinco dias após o início dos sintomas, pois este é o período de transmissão da gripe A.

Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiéis evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.

Grupos de risco

Desde que as mortes em decorrência da gripe suína foram identificadas, alguns grupos de risco foram observados. São eles:

· Idosos (maiores de 60 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sistema imunológico baixo.

· Crianças (entre 6 meses e 5 anos)

· Doentes crônicos

· Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos

· Problemas hepáticos e renais

· Doenças metabólicas

· Doenças que afetam o sistema imunológico

· Obesos ou Subnutridos

Formas de contágio

A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos.

Surto de gripe suína de 2009

Vacina

Existe uma vacina para porcos e outra para pessoas[18] A vacina contra a gripe "convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. O Japão anunciou que pretende desenvolver uma vacina eficaz[19] e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) vem investigando formas de tratamento.

O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde em uma pesquisa para elaborar uma vacina contra a gripe suína e prevê finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.[20]

Todavia, segundo Karl Nicholson, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, se o vírus evoluir para uma pandemia, a primeira onda vai chegar e irá embora antes que uma vacina tenha sido produzida.[21]

Atividade 4

Responda ao questionário sobre a Gripe Espanhola existente neste link: https://tinyurl.com/vbz5e87.

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1 comentário


Evellin Wolcov
Evellin Wolcov
15 de mai. de 2020

pra que série que é??

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