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Maria II.termo A,B LÍNGUA PORTUGUESA- ATIVIDADE 1

Updated: Jun 4, 2020

Postado por Maria

Devolutivas das atividades mariamendesdesaazevedo@gmail.com Língua Portuguesa

Gêneros textuais:romance, crônica, notícia.

Criança trocada por casa é apresentada no PR: Um dos quatro bebês trocados pelos pais por material de construção, cestas básicas e até uma casa foi apresentado ontem pela manhã na sede do Sicride (Serviço de Investigações de Crianças Desaparecidas) da Segurança Pública do Paraná. A criança estava em Curitiba com o engenheiro Antônio Ricardo Siqueira, 39, e a comerciante Luiza Helena Pereira, 39, havia cerca de um mês. O menino continuará com o casal, que foi indiciado em inquérito policial, até decisão final da Justiça. O casal foi indiciado sob acusação de venda ou troca de crianças, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. A mãe da criança, a desempregada Maria do Nascimento, deverá ser indiciada em inquérito policial no início da próxima semana, segundo o delegado Harry Herbert, que cuida do caso. Ela teria entregue o filho em abril à curitibana Jurema Frumento, que teria intermediado a troca da criança por uma casa. Jurema, que também foi indiciada, nega ter recebido qualquer quantia pela entrega. Ela afirma ter apenas ajudado a amiga, que é mãe solteira e não tem dinheiro. [...] (Folha de S. Paulo, 12/6/99) A casa das ilusões perdidas Moacyr Scliar Quando ela anunciou que estava grávida, a primeira reação dele foi de desagrado, logo seguida de franca irritação. Que coisa, disse, você não podia tomar cuidado, engravidar logo agora que estou desempregado, numa pior, você não tem cabeça mesmo, não sei o que vi em você, já deveria ter trocado de mulher havia muito tempo. Ela, naturalmente, chorou, chorou muito. Disse que ele tinha razão, que aquilo fora uma irresponsabilidade, mas mesmo assim queria ter o filho. Sempre sonhara com isso, com a maternidade – e agora que o sonho estava prestes a se realizar, não deixaria que ele se desfizesse. - Por favor, suplicou. – Eu faço tudo que você quiser, eu dou um jeito de arranjar trabalho, eu sustento o nenê, mas, por favor, me deixe ser mãe. Ele disse que ia pensar. Ao fim de três dias daria a resposta. E sumiu. Voltou, não ao cabo de três dias, mas de três meses. Àquela altura ela já estava com uma barriga avançada que tornava impossível o aborto; ao vê-lo, esqueceu a desconsideração, esqueceu tudo – estava certa de que ele vinha com a mensagem que tanto esperava, você pode ter o nenê, eu ajudo você a criá-lo. Estava errada. Ele vinha, sim, dizer-lhe que podia dar à luz a criança; mas não para ficar com ela. Já tinha feito o negócio: trocariam o recém-nascido por uma casa. A casa que não tinham e que agora seria o lar deles, o lar onde – agora ele prometia – ficariam para sempre. Ela ficou desesperada. De novo caiu em prantos, de novo implorou. Ele se mostrou irredutível. E ela, como sempre, cedeu. Entregue a criança, foram visitar a casa. Era uma modesta construção num bairro popular. Mas era o lar prometido e ela ficou extasiada. Ali mesmo, contudo, fez uma declaração. - Nós vamos encher esta casa de crianças. Quatro ou cinco, no mínimo.

Senhora Aurélia Camargo, filha de uma pobre costureira e órfã de pai, apaixonou-se por Fernando Seixas – homem ambicioso -, a quem namorou. Este, porém, desfez a relação, movido pela vontade de se casar com uma moça rica, Adelaide Amaral, e pelo dote ao qual teria direito de receber. Passado algum tempo, Aurélia, já órfã, recebe uma grande herança do avô e ascende socialmente.Passa, pois, a ser figura de destaque nos eventos da sociedade da época. Dividida entre o amor e o orgulho ferido, ela encarrega seu tutor, o tio Lemos, de negociar seu casamento com Fernando por um dote de cem contos. O acordo realizado inclui, como uma de suas cláusulas, o desconhecimento da identidade da noiva por parte do contratado até as vésperas do casamento. Ao descobrir que sua noiva é Aurélia, Fernando se sente um felizardo, pois, na verdade, nunca deixara de amá-la. E abre seu coração para ela. A jovem, porém, na noite de núpcias, deixa claro: "comprou-o" para representar o papel de marido que uma mulher na sua posição social deve ter. Dormirão em quartos separados. Aurélia não só não pretende entregar-se a ele, como aproveita as oportunidades que o cotidiano lhe oferece para criticá-lo com ironia. [...] Textos Literários: Trabalho com as palavras ( conotação - subjetividade ) Texto Não literário: Trabalho com as palavras ( denotação - objetividade )


ROMANCE Definição de Hegel (epopeia burguesa moderna ) – consolidação no séc. XVIII momento em que a epopeia era sufocada e no qual o Romance ascendeu. Obra precursora do romance moderno: Publicação: entre 1605 e 1612 Dom Quixote de La Mancha ( Miguel de Cervantes )


CARACTERÍSTICAS DO ROMANCE História complexa ( leitor se aprofunda na trama / conhece bem cada protagonista) • personagens ( várias ) • cenário (variado ) • tempo ( período de duração ) • enredo ( vários fatos ) • narrador ( foco narrativo ) • nem todo romance é romântico - (podem ser românticos, de suspense, aventura, policial, etc.)


Tipos de romance: abordagem (tema principal ) . Romance Urbano : critica os costumes da sociedade (século XIX - sinônimo de romance realista ) Principais representantes: Jorge Amado ( Capitães da Areia )

José de Alencar (Senhora) 1930 – 1945 ( Era do Romance brasileiro ) Romance Sertanejo ou Regionalista: aborda questões sociais – condição de subdesenvolvimento ( especialmente da região Nordeste ) Visão crítica das relações sociais e do impacto do meio sobre o indivíduo. Principais representantes: Bernardo Guimarães (O Ermitão de Muquém ) Graciliano Ramos, (Vidas secas ) Rachel de Queiroz, (O Quinze ) José Lins do Rego, (Menino de engenho, Bangüê, Usina ) Érico Veríssimo, (Clarissa, Caminhos cruzados – (pampas gaúcho) Jorge Amado (Terras do sem-fim, conta histórias de Salvador ) Romance Histórico: reconstrução dos costumes, da fala e das instituições do passado (início do século XIX ). ✓Mistura de personagens históricos e de ficção. ✓ Primeiro romance histórico - literatura universal: Waverley (1814) de Sir Walter Scott. ✓O maior de todos os romances históricos: Guerra e Paz (Voina i mir, 1869), de Tolstoi. Romance Indianista: costumes indígenas como foco. Nosso representante: José de Alencar (O Guarani e Iracema). • Indianismo moderno: Macunaína, de Mário de Andrade Cobra Norato, de Raul Bopp e Martin Cererê, de Casiano Ricardo. Romance Psicológico: analisa os motivos íntimos das decisões e indecisões humanas O primeiro exemplo: As ligações Perigosas de Choderlos Laclos (1782 ) Na Literatura Brasileira - marco inicial: Dom Casmurro, de Machado de Assis. Romance Gótico: aborda toda série de horrores, mistérios terrificantes, torturas etc. Alemanha - produziu: As Drogas do Diabo (1816) de Hoffmann.

No Brasil, Álvares de Azevedo (1831-1852) - A Lira dos Vinte Anos (1853) e a coletânea de contos A Noite na Taverna (1855) - publicados após sua morte. Romance Romântico: liberdade de criação e expressão da supremacia do indivíduo (final do século XVIII e início do século XIX). Ex: A Moreninha ( Joaquim Manuel de Macedo ).


Crônica

Gênero narrativo (oscila entre o jornalismo e a literatura )


Fatos circunstanciais Situações corriqueiras do cotidiano ( episódios dispersos e acidentais / flagrantes do dia a dia ) Ex: O comportamento de uma criança ou de um adulto História das Crônicas

Origem: “ Khrónos ”( grego ) ou “ Chronos ” ( latim ) -> “ tempo “ Antigos romanos - “ Chronica “ relato de acontecimentos históricos, verídicos. Crônica contemporânea brasileira – registro jornalístico do cotidiano ( surge por volta do século XIX ) – expansão dos jornais no país. José de Alencar e Machado de Assis Registro (ora mais literário, ora mais jornalístico: fatos corriqueiros de seu tempo) Crônica Características: • Vinculada ao jornalismo; • fatos de natureza predominantemente não ficcional; • não tem organização muito definida ( mais livre ); • fusão de narrativa com a expressão de opiniões e ideias; ( mistura fatos, opiniões e impressões pessoais do enunciador) linguagem: combina elementos literários com elementos da linguagem jornalística; ( linguagem figurada x objetividade: clareza de informações ) • os índices de tempo, espaço e pessoa não estão ancorados na situação de enunciação; • finalidade: chamar a atenção dos leitores para o fato, convidando-os a refletir sobre ele e a tirar suas próprias conclusões.

Crônica Estrutura e objetivos: Texto narrativo que: • é, em geral, curto; tema: problemas do cotidiano; Personagens: pessoas comuns ( sem nome ou com nomes genéricos) (sem aprofundamento psicológico - apresentadas em traços rápidos ); organizado em torno de um único núcleo, um único problema; objetivo: envolver, emocionar o leitor, levando-o à reflexão.

Tons da crônica no Brasil

Tom de poesia -> prosa poética Ex: O amor acaba ( Paulo Mendes Campos ) O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, (... ) Próxima ao ensaio Ex: Natureza violada ( Lima Barreto ) "Essas gentes novas, e o espírito frívolo delas, que têm ultimamente invadido este meu Rio de Janeiro, vão, aos poucos, matando o que ele tinha de verdadeiramente belo. À parte a violação da natureza, grandiosa, majestosa, como toda grandeza e majestade – triste, por ser aquilo mesmo – pode-se ver nas suas novas construções como esses adventícios e o seu feitio mental se apartam da terra em que elas se erguem ou são mandadas erguer." Trecho da crônica :”O Jardim Botânico e as Suas Palmeiras “ Narrativa Ex: A última crônica ( Fernando Sabino ) A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. [...]

Engraçadas Ex: Cobrança ( Moacyr Scliar ) Ela abriu a janela e ali estava ele, diante da casa, caminhando de um lado para outro.Carregava um cartaz, cujos dizeres atraíam a atenção dos passantes: “Aqui mora uma devedora inadimplente.” - Você não pode fazer isso comigo - protestou ela. - Claro que posso - replicou ele. - Você comprou, não pagou. Você é uma devedora inadimplente. E eu sou cobrador. Por diversas vezes tentei lhe cobrar, você não pagou. [...] • Ou ter um tom sério. Outras podem ser próximas de comentários ( crônicas esportivas ou políticas ) Notícia

Gênero discursivo: Texto informativo (relato de fatos) Formato do jornal:

Título - manchete: Em fonte maior, condensa a ideia central da notícia.

Lide ( do inglês, lead, ''conduzir" ): primeiro parágrafo da notícia - informações essenciais: quem, o quê, onde e quando.

Informações complementares - desenvolvidas nos parágrafos seguintes ( por ordem de importância ).


Notícia: Pirâmide invertida Redação jornalística Hierarquização decrescente ( importância das informações ) ----------------------------------------------------------------- \ O quê aconteceu, onde e quando ? /

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\ Como aconteceu, por que, quais as /

\ causas e consequências ? /

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NOTÍCIA Características gerais: • texto da esfera jornalística; • de consumo rápido; • texto informativo; • linguagem denotativa; • dados precisos ( dados mensuráveis: distância, altura, peso,etc./ quantitativos: unidades, percentuais, etc. ); • não apresenta ponto de vista. Contexto de circulação / periodicidade:

jornal: diária; revista: semanal ou mensal; TV / Rádio / Internet: atualização “a qualquer momento”; Ex: Apuração de uma eleição ( gera novas informações várias vezes ao dia). Exemplo : Após acidente no Derby, gestante enfim consegue vaga para dar à luz

Uma gestante de 17 anos de idade, com trabalho de parto iniciado, que estava à procura de leito no Recife, sofreu um acidente de trânsito nesta quarta-feira (6) à noite. Apesar de ter provocado um grande susto tanto na grávida, quanto na sua mãe e em mais duas pessoas que ocupavam a ambulância, o fato acabou colaborando para que a paciente fosse atendida a tempo. A bebê nasceu, de um parto cesariano, no Imip.

Elementos constitutivos da notícia / estrutura:

Quem ? ( gestante de 17 anos ) O quê ? ( acidente de trânsito ) Onde ? ( Recife ) Quando ? ( 06/06/2012 )

Perfil dos leitores natureza da publicação:

Jornal ( modo geral ) – interlocutor universal (adultos, adolescentes, homens, mulheres, pessoas de diferentes classes sociais).

Jornais populares notícias sensacionalistas: textos apelativos (pessoas de baixa renda ).

A linguagem Português culto / linguagem simples (frases curtas / ordem direta ). Exemplo de jornal popular, veja o link: http://1.bp.blogspot.com/- _7PGa5kZyGE/TbyIUSbmFlI/AAAAAAA ABsM/4Mif40WS4s8/s1600/CAPAS+AQ UI+PE+%25282%2529.jpg


Atividade 1. Leia a notícia abaixo e complete o esquema dos elementos estruturadores do texto. Joinville

Domingo , 17 de Junho de 2012 Motorista morre em capotamento no Eixo Sul em Joinville Com o impacto do acidente, vítima foi arremessada para fora do veículo O motorista de um Palio com placa de Joinville morreu após capotar na rua Waldomiro José Borges, no bairro Itinga, zona Sul de Joinville. O acidente aconteceu no fim da tarde deste sábado próximo ao viaduto que dá acesso ao Eixo Sul. A rua continuou congestionada até às 19h30 para a retirada do veículo. Com o impacto do capotamento, Deovaldino Pontanela, de 57 anos, foi arremessado para fora do veículo. Quando o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville chegou no local, o motorista já estava morto.


Questão 1:

Responda

a) Quem?

b) O quê?

c) Onde?

d) Quando? Leia a crônica a seguir e responda as questões de 2 a 8. Recado ao Senhor 903 “Vizinho, Quem fala aqui é o homem do 1003. Recebi outro dia, consternado, a visita do zelador, que me mostrou a carta em que o senhor reclamava contra o barulho em meu apartamento. Recebi depois a sua própria visita pessoal – devia ser meia-noite – e a sua veemente reclamação verbal. Devo dizer que estou desolado com tudo isso, e lhe dou inteira razão. O regulamento do prédio é explícito e, se não o fosse, o senhor ainda teria ao seu lado a Lei e a Polícia. Quem trabalha o dia inteiro tem direito a repouso noturno e é impossível repousar no 903 quando há vozes, passos e músicas no 1003. Ou melhor; é impossível ao 903 dormir quando o 1003 se agita; pois como não sei o seu nome nem o senhor sabe o meu, ficamos reduzidos a ser dois números, dois números empilhados entre dezenas de outros. Eu, 1003, me limito a Leste pelo 1005, a Oeste pelo 1001, ao Sul pelo Oceano Atlântico, ao Norte pelo 1004, ao alto pelo 1103 e embaixo pelo 903 – que é o senhor. Todos esses números são comportados e silenciosos: apenas eu e o Oceano Atlântico fazemos algum ruído e funcionamos fora dos horários civis; nós dois apenas nos agitamos e bramimos ao sabor da maré, dos ventos e da lua. Prometo sinceramente adotar, depois das 22 horas, de hoje em diante, um comportamento de manso lago azul. Prometo. Quem vier à minha casa (perdão: ao meu número) será convidado a se retirar às 21h45, e explicarei: o 903 precisa repousar das 22 às 7 pois as 8h15 deve deixar o 783 para tomar o 109 que o levará ate o 527 de outra rua, onde ele trabalha na sala 305. Nossa vida, vizinho, está toda numerada: e reconheço que ela só pode ser tolerável quando um número não incomoda outro número, mas o respeita, ficando dentro dos limites de seus algarismos. Peço-lhe desculpas – e prometo silêncio. [...] Mas que me seja permitido sonhar com outra vida e outro mundo, em que um homem batesse à porta do outro e dissesse: ‘Vizinho, são três horas da manhã e ouvi música em tua casa. Aqui estou’. E o outro respondesse: ‘Entra vizinho e come do meu pão e bebe do meu vinho. Aqui estamos todos a bailar e a cantar, pois descobrimos que a vida é curta e a lua é bela’. E o homem trouxesse sua mulher, e os dois ficassem entre os amigos e amigas do vizinho entoando canções para agradecer a Deus o brilho das estrelas e o murmúrio da brisa nas árvores, e o dom da vida, e a amizade entre os humanos, e o amor e a paz.”

2. Onde se passa a história ? Qual é o cenário ?


3. O título é sugestivo ? Pelo título dá para imaginar o assunto da crônica ?

4. Qual é o tom da crônica ? Lírico ? Humorístico ? Irônico ? Reflexivo ? Poético ?

5. O narrador é observador ou personagem ( foco narrativo )?

6. Que aspectos do cotidiano são narrados?

7. É possível localizar o conflito? E o desfecho? Referências Bibliográficas Fonte de Estudo: CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português – Linguagens. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. FARACO, Carlos Emílio. Linguagem e Interação. Ensino Fundamental – São Paulo: Editora Ática, 2011. CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto & Interação. – São Paulo: Editora Atual. DOLZ, Joaquim ( Tradução de Anna Rachel Machado ). A Ocasião faz o escritor – Escrevendo o Futuro. São Paulo: Editora Prol Gráfica. SOARES, Magda. Português – Uma proposta para o letramento. Ensino Fundamental – 8ª Série. São Paulo: Editora Moderna, 2002.

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