Postado por Mazé
E.E. “Profª. Clothilde Martins Zanei”
Séries: IIIT.C e IIIT.D
Disciplina: Arte
ATENÇÃO
- As sugestões de vídeos são apenas complementos da aula de Arte e não interfere nas questões da atividade!
- Devolutivas das atividades por e-mail: professoramaze2020arte@gmail.com
- Por favor, no assunto do e-mail coloquem a identificação com o nome e série.
- As atividades podem ser digitadas ou escritas à caneta (para possibilitar a minha leitura).
Data de Entrega: 16/11/2020
Linguagem da Dança e da Tecnologia
Vamos mergulhar mais um pouco nesse universo!
Leitura
CORPO E A EFEMERIDADE
“A PERFORMANCE nasceu na década de 1960, pelas mãos de artistas que não queriam usar somente OBJETOS para FAZER ARTE. Eles queriam fazer OBRAS que EXPLORASSEM a relação do CORPO com o ESPAÇO e OUTRAS PESSOAS, mais ou menos como dançarinos ou atores de teatro fazem. Em uma performance, o artista utiliza o seu corpo para interagir com o público e ambiente em tempo real: a obra é a ação proposta pelo artista. Há em geral liberdade para imprevistos, mesmo com o planejamento do que o artista fará ou com uma reação do público já esperada. Performances podem ocorrer em qualquer espaço, sejam museus, ruas ou casas, por exemplo. Há casos em que os protagonistas das performances são os próprios artistas, e outros em que elas são ensaiadas para serem realizadas por atores”.
(Fonte de pesquisa: ROSA, Nereide Schilaro Santa & ROSA, Santa Schilaro Tatiane. Arte Contemporânea no Brasil Do Final do Século XX ao Início do Século XXI. VER E PENSAR. p.51. Edições Pinakotheke. 2015.)
O MUSEU
Os planos arquitetônicos do Museu de Serralves foram elaborados em 1991 pelo arquiteto Álvaro Siza. O novo edifício foi finalmente inaugurado em 1999, integrado de forma harmoniosa na área urbana circundante e nos espaços preexistentes dos jardins do Parque e Vila.
Os visitantes do Museu de Serralves também descobrem as particularidades dos diferentes espaços dessa obra arquitetônica, que possui uma forte estrutura organizacional e grande flexibilidade e capacidade de transformação, permitindo responder à diversidade e imprevisibilidade das obras de arte contemporânea a serem exibidas. Fonte de pesquisa – Link: https://www.serralves.pt/en/foundation/the-museum/
O MUSEU COMO PERFORMANCE
DE 19 SET 2015 A 20 SET 2015
Primeira edição de um novo eixo de programação do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, intitulado "O Museu como Performance”, e que consiste num programa de performances que acontecerá anualmente nos seus espaços.
Este programa vem reconhecer a importância crescente da performance na arte contemporânea e contribuir para sedimentar a história de Serralves enquanto museu pioneiro na transdisciplinaridade, caracterizado pelo constante cruzamento entre as artes visuais e as artes performativas, e pela presença regular de nomes aclamados internacionalmente nos domínios da dança, da performance e da música contemporâneas. O convite a artistas para ativarem os espaços do museu, também reflete o interesse de Serralves em trabalhar com artistas cujo trabalho responda ao seu contexto arquitetónico e ao seu entorno natural.
Este programa pretende ser um espelho da diversidade de perspetivas atuais sobre aquilo que a performance significa hoje – desde o trabalho sobre a linguagem, a exploração da relação com o teatro (através da atenção à palavra dita, mas também da incorporação de adereços), as ligações e tensões entre a ação física e o desenho ou a escultura, o questionamento da autonomia dos despojos de uma performance enquanto instalação e memória e a construção duracional de relações com o espaço arquitetónico e acústico.
"O Museu como Performance” é comissariado por Cristina Grande, Ricardo Nicolau e Pedro Rocha, respetivamente programadores de dança e performance, artes visuais e música do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Fonte de Pesquisa – Link: https://www.serralves.pt/pt/actividades/o-museu-como-performance/
Kata Kovács e Tom O'Doherty trabalham como uma dupla colaborativa desde 2011.
Seu trabalho combina elementos de arte duracional e baseada no tempo, movimento minimalista e música e som eletroacústicos. Eles estão interessados em processos, sons e movimentos que se aproximam da imperceptibilidade e nas maneiras pelas quais esse material pode ser transformado através da repetição, padronização, camadas e arquivamento.
Eles exibiram e apresentaram trabalhos no Museu de Arte do Condado de Los Angeles, Califórnia; Museu de Serralves, Porto; Museu Nacional de Arte Contemporânea (Chiado), Lisboa; Kunstquartier Bethanien, Berlim; Kunstkraftwerk, Leipzig; e Digital na série Kiezsalon de Berlim, Berlim, entre outros. Eles receberam o LACMA Art + Technology Lab Award e o Tanzstipendium do Berlin Senatsverwaltung für Kultur und Europa. Eles vivem e trabalham em Berlim, Alemanha.
(Fonte – Link http://www.kovacsodoherty.com/about/)
Agora observe essas imagens do grupo japonês Enra
Se possível, assista ao vídeo acessando o link abaixo:
”Isto é ENRA, uma companhia japonesa que faz uma linda combinação de tecnologia, dança e performance. Harmonia perfeita entre as luzes e o corpo das dançarinas. ”
Infelizmente, há poucas informações deste grupo disponíveis para nós. Mas a surpresa foi grande ao descobrirmos a beleza na existente na performance desses artistas.
Bom, agora é com vocês!
Atividade 2
1- É fundamental a pesquisa, através dela nosso conhecimento e aprendizado amplia-se.
Abaixo, temos uma lista de artistas que trabalharam com a performance e o corpo de alguma forma. Você vai escolher APENAS 02 dos artistas e fará uma pesquisa escrita e visual sobre o seu trabalho.
Acompanhe o roteiro para a pesquisa:
· Informações sobre o artista
· Como é desenvolvido o seu trabalho performático
· Selecione 03 imagens ilustrando o trabalho do artista escolhido.
a. Michel Groissman
b. Carmen Beuchat
c. Companhia Artesãos do Corpo
Lembre-se de escrever com suas próprias palavras. Esse exercício de LEITURA E SELEÇÃO no momento de realizar as atividades é fundamental para o seu aprendizado.
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